segunda-feira, 29 de agosto de 2011

COLHERES !



Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o CÉU e INFERNO.

Foram primeiro ao inferno. Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas. Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca. O sofrimento era grande.

Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu. Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.

  • Eu não compreendo - disse o homem a Deus - por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual? Deus sorriu e respondeu:
  • Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comidas uns aos outros. ==MORAL== Temos três situações que merecem profunda reflexão: EGOÍSMO - As pessoas no "inferno" estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação. CRIATIVIDADE - Como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema. EQUIPE - Se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida. CONCLUSÃO - Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras. O espírito de equipe é fator preponderante para o alcance do SUCESSO. Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um BATALHÃO de pessoas com posicionamentos isolados.Isso vale para qualquer área de sua vida, especialmente a profissional.*

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O problema de agradar



“Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria
servo do Cristo”.
Paulo (Gálatas, 1:10)


Os sinceros discípulos do Evangelho devem estar muito preocupados com
os deveres próprios e com a aprovação isolada e tranqüila da consciência, nos
trabalhos que foram chamados a executar, cada dia, aprendendo a prescindir das
opiniões desarrazoadas do mundo.
A multidão não saberá dispensar carinho e admiração senão àqueles que lhe
satisfazem as exigências e caprichos; nos conflitos que lhe assinalam a marcha, o
aprendiz fiel de Jesus será um trabalhador diferente que, em seus impulsos
instintivos, ela não poderá compreender.
Muita inexperiência e invigilância revelará o mensageiro da Boa Nova que
manifeste inquietude, com relação aos pareceres do mundo a seu respeito; quando se
encontre na prosperidade material, em que o Mestre lhe confere mais rigorosa
mordomia, muitos vizinhos lhe perguntarão, maliciosos, pela causa dos êxitos
sucessivos em que se envolve, e, quando penetra o campo da pobreza e da
dificuldade, o povo lhe atribui as experiências difíceis a supostas defecções ante as
sublimes idéias esposadas.
É indispensável trabalhar para os homens, como quem sabe que a obra
integral pertence a Jesus Cristo. O mundo compreenderá o esforço do servidor
sincero, mas, em outra oportunidade, quando lho permita a ascensão evolutiva.
Em muitas ocasiões, os pareceres populares equivalem à gritaria das
assembléias infantis, que não toleram os educadores mais altamente inspirados, nas
linhas de ordem e elevação, trabalho e aproveitamento.
Que o sincero trabalhador do Cristo, portanto, saiba operar sem a
preocupação com os juízos errôneos das criaturas. Jesus o conhece e isto basta


(texto do livro PÃO NOSSO -PSICOGRAFIA DE CHICO XAVIER PELO ESPÍRITO DE EMMANUEL)