sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Ciência e Espiritualidade




FÉ E CIÊNCIA
O Deus de Einstein
Como o maior de todos os gênios lidava com as questões metafísicas da humanidade. E o que o seu conceito pessoal do Todo-Poderoso pode ensinar à tropa de choque dos cientistas-ateus do século 21.
Marcelo Damato
Confira a seguir um trecho dessa reportagem que pode ser lida na íntegra na edição da revista Galileu de novembro/2007.
Em meados dos anos 1930, o diplomata e mecenas alemão conde Harry Kessler (1868-1937) chegou para o já renomado Albert Einstein e lançou: "Professor, ouvi dizer que você é profundamente religioso". Sem se alterar, o cientista respondeu: "Sim, você pode dizer isso. Tente penetrar, com os nossos meios limitados, os segredos da natureza. Você vai descobrir que, por trás de todas as concatenações discerníveis, há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião. Até certo ponto, de fato, eu sou religioso".
Apesar de um tanto escorregadia, a resposta - e outras declarações ao longo da sua vida - não dá muita margem a dúvidas: Einstein acreditava em Deus. Embora seja bem menos complicada de entender do que a Teoria da Relatividade, a idéia que o cientista desenvolveu do Todo-poderoso é cheia de sutilezas e meios-tons. Isso fez com que, assim como suas descobertas científicas, seus conceitos religiosos gerassem controvérsias e discussões que chegam acesíssimas aos dias de hoje.
Fonte: Revista Galileu

FRASE DE EISTEIN
"O CARACTERÍSTICO DO HOMEM RELIGIOSO CONSISTE NO FATO DE TER LIBERTADO DAS ALGEMAS DO SEU EGOÍSMO,CONSTRUINDO,POR SEU MODO DE PENSAR,SENTIR E AGIR,UM MUNDO DE VALORES SUPRA-PERSONAIS,APROFUNDANDO E AMPLIANDO CADA VEZ MAIS O SEU IMPACTO SOBRE A VIDA."

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