terça-feira, 28 de julho de 2009

Agressividade




“Se ponderasse que a cólera nada soluciona, que lhe altera a saúde e compromete a sua própria vida, reconheceria ser ele próprio a sua primeira vítima. Mas, outra consideração, sobretudo, deveria contê-lo, a de que torna infelizes todos os que o cercam. Se tem coração, não sentirá remorsos por fazer sofrer as criaturas que mais ama? E que mágoa profunda não sentiria se, num acesso de arrebatamento, cometesse um ato de que teria de arrepender-se por toda a vida!”
(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Capítulo IX. Bem-aventurados os Brandos e Pacíficos. A Cólera.)

Podemos, de maneira geral, identificar as nossas manifestações de agressividade nos diferentes campos, que compreendem as emoções, os pensamentos, as palavras e os atos.

No campo das emoções – Os impulsos de agressão no nosso campo emocional como reflexos do ódio, do rancor, dos desejos de vingança, da cólera. A agressividade pode ser um estado permanente do indivíduo, para com tudo e para com todos, como um sintoma de cólera, situação que retrata o endurecimento do sentimento de criaturas nos estados íntimos mais penosos e difíceis. São as pessoas fechadas no entendimento, inflexíveis no coração.
A agressividade pode, no entanto, apresentar-se momentaneamente em algumas ocasiões, principalmente quando reagimos às ofensas recebidas. Mesmo aí, é também conseqüência da nossa condição ainda primitiva de reações animais, em que os instintos ancestrais de defesa emergem das camadas profundas, embora muito vivas do nosso subconsciente.
Em ambos os casos, permanente ou momentânea, a agressividade surge como impulso emocional, de maior ou menor intensidade, dependendo da condição da criatura, do seu grau de consciência e do esforço que realiza no combate à predominância do mal.
O Aprendiz do Evangelho, que busca localizar essas ocorrências, deve dirigir suas atenções para as manifestações do campo emocional. É esse o seu terreno de trabalho, é nele que conscientemente vai exercendo seu domínio, refreando, inicialmente, seus impulsos, para controlar-se e, em seguida, trabalhando mentalmente, de modo a dosar, com o conhecimento, novas disposições, novos sentimentos, como alguém que substitui uma emoção forte de violência por uma vibração suave de carinho.

No Campo dos Pensamentos – Quando cedemos às emoções e nelas nos envolvemos, ficamos impregnados daqueles sentimentos de animosidade que levam ao campo mental os correspondentes impulsos, geradores de pensamentos agressivos. São os diálogos íntimos que têm lugar no nosso consciente, quando nos deparamos brigando dentro de nós mesmos com alguém, nos armando assim das disposições de transmitir a outrem o veneno que armazenamos mentalmente.
Emitimos ondas vibratórias densas na direção de quem nos provocou. Ficamos, às vezes, horas arquitetando e elaborando, detalhe por detalhe, todas as palavras que iremos dirigir ao nosso algoz, que já se tornou nossa vítima, antes mesmo do entrevero.
A agressão por pensamento talvez seja a maneira mais comum em que expressamos a nossa cólera. Embora essa forma ainda não tenha se concretizado numa realidade física, direta, de agressão, já provocou seus efeitos maléficos pelas vibrações emitidas ao nosso contraditor.
Do domínio obtido na nossa esfera emocional, onde possamos ter conseguido atenuar e controlar as erupções do vulcão que regurgitava em impulsos de violência, vamos agora sanear a nossa atmosfera mental, afastando dos nossos pensamentos as idéias de revide, os planos de vingança, os propósitos de reivindicar direitos por ofensas injustas etc. Para isso, alimentamos os nossos pensamentos com idéias de tolerância, de perdão, de renúncia. Vamos nos desarmando dos projéteis mentais que estamos laçando ao próximo, envolvido nas nossas tramas. Vamos suavizando nossas emissões mentais, até conseguirmos vibrar amor em nosso íntimo, sem restrições ou condicionamentos, em direção do nosso opositor. Não importa qual virá a ser a reação ou aceitação do nosso contestador; importa sim, a nossa atitude de tolerância e perdão para com ele, importa realizar a nossa parte, dar o nosso testemunho evangélico.


No campo das palavras – Imantados nos envolvimentos magnéticos de ódio, podemos reproduzir ou devolver agressões, concretizadas nas palavras pronunciadas com intensa carga vibratória, em altos sons, de efeitos desequilibradores. À força magnética da palavra somam-se os componentes emocionais e mentais. São verdadeiros petardos explosivos que lançamos àqueles que agredimos com a nossa voz.
Os impropérios pronunciados, os desaforos, as ofensas que dirigimos são as diversas maneiras de agredirmos por palavras. E quando não represamos de início a torrente de palavras que jorra continuamente numa discussão, é mais difícil nos dominar depois. Como é desagradável e penoso o clima que se sente numa discussão, numa troca de ofensas. Os contendores ficam pálidos, mudam de expressão, se desequilibram, tremem, se envenenam mutuamente e permanecem por muito tempo nesse estado, nervosos, alterados, em profunda infelicidade. E para quê? Com que proveito?
De nada adiantam as gritarias, as altas vozes. São maus costumes que em nada ajudam. “Uma boa palavra auxilia sempre”, mas pronunciada serenamente, com profundidade, aí sim ela penetra e cala, transformando a criatura que a recebe.
Conter as palavras que possam ser pronunciadas, com resquícios de ódio, rancor, é o grande desafio aos Aprendizes do Evangelho. Articulá-las exclusivamente quando houver a certeza que ao serem pronunciadas efetivamente beneficiarão criaturas e induzirão bons propósitos.
Muito cuidado, portanto, no “falar” e sobre “o que falar”, lembrando sempre que não será por muito falar que seremos ouvidos ou convenceremos alguém, a não ser simplesmente pelas nossas atitudes e pelos nossos exemplos, incluindo-se entre esses o silenciar nas horas propícias.

No campo dos Atos – A Agressividade atinge sua manifestação mais desagradável mais desagradável e perigosa quando transborda incontidamente para o campo dos atos físicos, das agressões corporais. É o que assistimos ás vezes, entre amigos, colegas ou familiares, que, trocando ofensas, chegam às lutas corporais, não raro com ferimentos, fraturas e escoriações dos contendores, quando não aos extremos casos de morte.
È incrível observar, em nossos dias, a crescente onda de violência entre as criaturas, a reagirem por nada, sacando uma arma e cometendo, até involuntariamente, trágicos crimes.
É o que constatamos nos casos mais chocantes, comentados pelos jornais, nos crimes passionais, nas próprias diligências policiais e nos campos de encontros esportivos. E como se não bastasse, o assunto é explorado pela imprensa, rádios e emissoras de televisão, com requintes de competição; nas disputas de maiores audiências, pelos seus produtores, além de melhor técnica e todo o avanço na arte cinematográfica são utilizados para evidenciar os aspectos mais terríveis e deprimentes da violência humana. As platéias continuam vibrando com as demonstrações de força e desamor. Transfere-se, para o relacionamento entre as criaturas na sociedade, o mesmo comportamento observado e induzido pelos exemplos degradantes, apresentados nos filmes, jornais, revistas, programas de rádio e de televisão.
Somos induzidos, pelas imagens que se fixam subconscientemente, a cometer os mesmos atos de agressividade, as mesmas demonstrações de violência. E nesse contexto o Aprendiz do Evangelho é solicitado a das com esforço os seus testemunhos de brandura, compreensão e perdão, desenvolvendo sua capacidade de não se deixar levar pelos impulsos de agressão física, incompatíveis com seus ideais de amor e tolerância, que podem muitas vezes pegá-lo de surpresa, em momentos como no trânsito, no relacionamento familiar, no trabalho, nas aglomerações, nos salões de espetáculos, etc.

texto do livro :Manual P.do Espírita Ney P.Perez

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Perdão




“Espíritas, não esqueçais nunca que, tanto por palavras como por atos, o perdão das injúrias não deve ser uma expressão vazia. Pois que vos dizeis espíritas, sede-o. esquecei o mal que vos tenham feito e não penseis senão numa coisa: no bem que podeis fazer.”

(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Capítulo X. Bem aventurados os Misericordiosos.
Item 14. Perdão das Ofensas – Simeão.)

Quantos males nesse mundo não poderiam ser evitados com o perdão?
Por quais razões é ainda a criatura humana tão inflexível, e se deixa envenenar pelos ódios?
Centralizamos em nós mesmos a importância de tudo e não percebemos o sentido coletivo da nossa existência. È sempre o eu, o meu, para mim, comigo, em mim, ou seja, o egoísmo, o egocentrismo.
O que nos atinge no momento glorioso e sensível do nosso eu é motivo de reação imediata, de defesa, revide, vingança. Quanto mais posses e poder tivermos, mais fortemente responderemos e maiores proporções assumem nossas reações às ofensas. Geram-se inimizades, conflitos, guerras.
Perdoar é ainda um grande desafio para todos nós, nas menores coisas que nos envolvem: alguém que nos resvala por descuido na rua já recebe nossa reclamação; aquele que nos toma a frente da fila do ônibus é logo puxado pra trás. Alguns centavos a menos num troco recebido causa uma discussão; um cumprimento menos atencioso de um vizinho já nos torna inimigos ferrenhos.
Por que tamanhas suscetibilidades?
Como podemos sair desse estado íntimo?
O doce e suave perdão nos responderá pelo bem que nos proporcionará.
Experimentemos e examinemos o seu valor.
Vejamos como exercitá-lo:

a) Controlando nossos impulsos de menosprezo e indiferença a quem nos tenha esquecido uma cortesia social;
b) Desarmando-nos intimamente, segurando nossos braços e mãos no contato impetuoso com as multidões, no aperto das calçadas, coletivos ou estádios;
c) Tolerando o rosto de um vizinho que mal nos olha no elevador, na área comum, na feira ou nos arredores do nosso bairro;
d) Não nos deixando magoar com o colega de trabalho mal-humorado ou com o chefe irritado que nos ofenda;
e) Evitando contendas calorosas em assuntos familiares, esquecendo a necessidade de explicações ou pedidos de desculpas de parentes por falhas aparentemente injustificáveis;
f) Aceitando sem exigências irritantes a maneira de ser desse ou daquele nosso integrante do lar, que mesmo contrários ao que de melhor deles esperamos realizam seu aprendizado na escola da vida;
g) Cultivando o esquecimento de nós mesmos, nos sacrifícios voluntários, ao que possuímos de importante em nosso eu, o que nos torna invulneráveis às agressões, aos maus tratos e às injúrias.
h) Afastando planos de represálias ou idéias de endurecimento para com aqueles afetos mais queridos que nos abandonaram ao esquecimento;
i) Alimentando o coração de clemência, sempre que formos caluniados, injustiçados, ofendidos, agredidos, aplacando, assim os tormentos da revolta.

“Perdoai, empregai a indulgência, sede caridosos, generosos, e até mesmo pródigos no vosso amor, porque o Senhor vos dará; curvai-vos, que o Senhor vos levantará; humilhai-vos, que o Senhor vos assentará em lugar de destaque.” (id. Ibid).

Texto do livro:Manual Prático do Espírita- De Ney P. Perez

segunda-feira, 20 de julho de 2009

FELIZ ANIVERSÁRIO!


HOJE NOSSA CASINHA(CEAE-FLORIPA) COMPLETA 5 ANOS DE EXISTÊNCIA!COMO NADA ACONTECE POR ACASO HOJE TAMBÉM COMEMORAMOS O DIA DO AMIGO!SENDO ASSIM AGRADECEMOS A TODOS OS AMIGOS DA CASINHA PELO APOIO PARA QUE ESTE FOCO DE LUZ POSSA ESTAR CADA VEZ MAIS ILUMINANDO MENTES ATRAVÉS DOS ENSINAMENTOS DA DOUTRINA ESPÍRITA E DA VIVÊNCIA DO EVANGELHO DE JESUS!

OBRIGADA AMIGOS,QUE JESUS CONTINUE NOS DANDO FORÇA,CORAGEM E LUZ PRA SEGUIRMOS NOSSA TAREFA!

ANGELA

sexta-feira, 17 de julho de 2009

DEPRIMIDO

OS CIENTISTAS E ESPIRITISMO



Se os fenômenos espiritistas se limitassem ao círculo de seus seguidores, a opinião geral poderia ver neles simples artigos de fé, sem maiores consequências de interesse geral.
Mas na verdade é que esses fenômenos se multiplicaram, numa sucessão sempre audaz e desafiadora.
O expediente de proibições e excomunhões se tornaria ineficaz, desacreditado e ingênuo diante da avalanche de fenômenos variados: vozes misteriosas, contato de mãos invisíveis, materializações de espíritos, escritas diretas, aparições de espíritos familiares, revelações de uma vida superior e mais bela, atestando a inquestionável sobrevivência da alma.
Era natural que, em face do volume de tantos fatos, a sociedade requisitasse o exame consciencioso de seus sábios e cientistas.
Então os cientistas, acossados por todos os lados, descruzaram os braços e se puseram a campo para uma investigação rigorosa e fria.
A ciência, representada por um grupo de personalidades sérias e refratárias a imposições religiosas, foi chamada a depor.
E depôs de tal forma, que o Espiritismo foi, por assim dizer, fotografado, pesado e medido.


WILLIAN CROOKES
Coube a Willian Crookes, o célebre físico inglês, chamar a atenção de toda Europa racionalista para a realidade dos fatos espíritas. Muitos esperavam de suas investigações uma condenação irrevogável e humilhante.
Todavia o veredito do eminente sábio foi favorável. A Inglaterra cética assustou-se com as certezas obtidas dentro do mais severo método científico e cercadas de prudência extrema.
Afinal, era preciso aceitá-las, porque Crookes pesquisou com frieza, observou pacientemente, fotografou, provou, contraprovou e rendeu-se!

A. RUSSEL WALLACE
A. Russel Wallace, físico naturalista, considerado rival de Darwin, confessa: “Eu era um materialista tão convencido, que não admitia absolutamente a existência do mundo espiritual. Os fatos, porém, são coisas pertinazes. Eles me obrigam a aceitá-los como fatos”.

CROMWEL VARLEY
Cromwel Varley, engenheiro, descobridor do condensador elétrico: “O ridículo que os espíritas têm sofrido não parte senão daqueles que não tem tido o interesse científico e a coragem de fazer algumas investigações antes de atacarem aquilo que ignoram.”

OLIVER LODGE
Óliver Lodge, membro da Academia Real, físico responsável, declara: “Não viemos anunciar uma verdade extraordinária; nenhum novo meio de comunicação trazemos, apenas uma coleção de provas de identidade cuidadosamente colhidas.
Digo “provas cuidadosamente colhidas”, pois que todos os estratagemas empregados para sua obtenção foram postas em prática e não fiquei com nenhuma dúvida da existência e sobrevivência da personalidade após a morte”.

WILLIAN BARRET
William Barrett, professor de física: “É evidente a existência de um mundo espiritual, a sobrevivência depois da morte e a comunicação ocasional dos que morreram. Ninguém, dos que ridicularizam o Espiritismo, lhe concedeu, que eu saiba, atenção refletida e paciente. Afirmo que toda pessoa de senso que consagrar o seu estudo, prudente e imparcial, tantos dias ou mesmo tantas horas, como muitos de nós tem consagrado anos, será constrangido a mudar de opinião.”

FREDERICO MYERS
Frederico Myers, da sociedade Real de Londres: “Pelas minhas experiências convenci-me de que os pretendidos mortos se podem comunicar conosco e penso que, para o futuro, eles poderão fazê-lo de modo mais completo”.

A. DE MORGAN
A. de Morgan, presidente da Sociedade de Matemática de Londres: “Estou absolutamente convencido do que tenho visto e ouvido a respeito dos fenômenos chamados espíritas, em condições que tornam a incredulidade impossível”.

ERNESTO BOZZANO
Ernesto Bozzano, que por mais de trinta anos se dedicou aos estudos psíquicos: “Afirmo, sem receio de erro, que, fora da hipótese espírita, não existe nenhuma outra capaz de explicar os casos análogos ao que acabo de expor”.
OCHOROWICZ
Ochorowicz, professor de Psicologia da Universidade de Lemberg: “Quando me recordo de que, numa certa época, eu me admirava da coragem de Willian Crookes em sustentar a realidade dos fenômenos espíritas; quando reflito, sobretudo, que li suas obras com o sorriso estúpido que iluminava sempre a fisionomia de seus colegas, ao simples enunciado destas coisas, eu coro de vergonha por mim próprio e pelos outros.”

CHARLES RICHET
Houve até quem fundou, uma nova ciência, com o objetivo exclusivo de verificar a autenticidade dos fatos supranormais. Este homem foi Charles Richet, criador da metapsíquica.
São dele as seguintes palavras: “Temos lido e relido, estudado e analisado as obras que foram escritas sobre o assunto, e declaramos enormemente inverossímel e mesmo impossível que homens ilustres e probos como W. James, Chiaparelli, Meyrs, Zollner, de Rochas, Ochorowicz, Morselli, William Barrett, Gurney, Flammarion e tantos outros se tenham deixado, todos, por cem vezes diferentes, apesar de sua ciência, apesar de sua vigilante atenção, enganar por fraudadores e que fossem vítimas de uma espantosa credulidade. Eles não poderiam ser todos e sempre bastante cegos, para não se aperceberem de fraudes que deveriam ser grosseiras; bastante imprudentes para concluir, quando nenhuma conclusão era legítima; bastante inábeis para nunca, nem uns nem outros, fazerem uma só experiência irreprochável. “ A priori”, suas experiências merecem ser meditadas seriamente.”

GELEY
Quem vai agora depor é Geley, diretor do Instituto Metapsíquico de Paris, cientista exigente e poderosa inteligência: “É preciso confessar que os espiritistas dispõem de argumentos formidáveis. O espiritismo só admite fatos experimentais com as deduções que eles comportam.”
“Os fenômenos espíritas estão solidamente estabelecidos pelo testemunho concordante de milhares e milhares de pesquisadores. Foram fiscalizados, com todo rigor dos métodos experimentais, por sábios ilustres de todos os países. Sua negação pura e simples equivale hoje a uma declaração de falência”.
Finalmente Geley dá este admirável testemunho de estudioso honesto: “Notemos imediatamente que não há exemplo de uma sábio que tenha negado a realidade dos fenômenos depois de estudo um tanto aprofundado. Ao contrário, numerosos são aqueles que, partindo de completo ceticismo, chegam à afirmação entusiástica.”

PAUL GIBIER
Paul Gibier, antes de aceitar o Espiritismo, era um cético declarado. Mas a obstinação dos fatos acabou por quebrar-lhe o negativismo: “Declaramos abertamente que, no começo dessas pesquisas, tínhamos a convicção íntima de que nos achávamos em face de uma colossal mistificação, que era preciso desmascarar. E foi preciso tempo para que nos desfizéssemos desta idéia.”
E acrescenta: “Não mais se permitem a censura e a zombaria fácil em tão grave assunto”.

FLAMMARION
Flammarion, o grande astrônomo, autor de tantas obras notáveis e respeitado como uma das maiores cerebrações da França no século passado, trouxe igualmente, o seu depoimento insuspeito: “A negação dos céticos nada prova, senão que os negadores não observaram os fenômenos.”

texto de autoria desconhecida

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Máximas extraídas do ensinamento dos espíritos



35. O objetivo essencial do Espiritismo é o melhoramento dos homens. Não é preciso procurar nele senão o que pode ajudá-lo para o progresso moral e intelectual.

36. O verdadeiro Espírita não é o que crê nas manifestações, mas aquele que faz bom proveito do ensinamento dado pelos Espíritos. Nada adianta acreditar se a crença não faz com que se dê um passo adiante no caminho do progresso e que não o faça melhor para com o próximo.


37. O egoísmo, o orgulho, a vaidade, a ambição, a cupidez, o ódio, a inveja, o ciúme, a maledicência são para a alma ervas venenosas das quais é preciso a cada dia arrancar algumas hastes, e que têm como contra veneno: a caridade e a humildade.

38. A crença no Espiritismo só é proveitosa para aquele de quem se pode dizer: hoje está melhor doque ontem.

39. A importância que o homem atribui aos bens temporais está na razão inversa de sua fé na vida espiritual; é a dúvida sobre o futuro que o leva a procurar suas alegrias neste mundo, satisfazendo suas paixões, ainda que às custas do próximo.

40. As aflições na terra são os remédios da alma; elas salvam para o futuro, como uma operação cirúrgica dolorosa salva a vida de um doente e lhe devolve a saúde. É por isso que o Cristo disse:
"Bem-aventurados os aflitos, pois eles serão consolados."

41. Nas suas aflições, olhe abaixo de você e não acima; pense naqueles que sofrem ainda mais que você.

42. O desespero é natural para aquele que crê que tudo acaba com a vida do corpo; é um contrasenso para aquele que tem fé no futuro.

Este texto foi retirado do livro "O espiritismo em sua versão mais simples"-Allan Kardec. Busquemos refletir sobre estas máximas para não cairmos vítimas das ilusões que vemos em outras religiões!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Vingança



“Vingar-se é, bem o sabeis, tão contrário àquela prescrição do Cristo: “Perdoai aos vossos inimigos”, que aquele que se nega a perdoar não somente não é espírita, como também não é cristão. A vingança é uma inspiração tanto não é cristão. A vingança é uma inspiração tanto mais funesta quanto tem por companheiras assíduas a falsidade e a baixeza.”

(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Capítulo XII. Amai os Vossos Inimigos. A Vingança – Júlio Olivier.)


- Como se apresenta em nós a vingança?
- A vingança se manifesta no nosso íntimo como uma reação carregada de forte emoção, por uma ofensa a nós dirigida. São também as formas dos revides, em discussões acaloradas, quando trocamos grosserias, os propósitos violentos de vingar crimes cometidos a familiares. Em geral, são as emoções muito fortes do ódio que levam as criaturas a atos criminosos de vingança.


- É comum o sentimento de vingança?
- Quem é agredido por palavras ou ações, dificilmente passa por tais situações sem revidar aos impropérios ouvidos ou às pancadas recebidas. Estamos longe de oferecer à outra face àquele que nos bata numa. A atitude, a disposição íntima de quem é agredido, para ser fiel ao ensinamento evangélico, deve se revestir de uma coragem muito grande, e de um autocontrole gigantesco. O que em geral ocorre é a perda total do equilíbrio, desencadeando-se lutas corporais, ou discussões em altas vozes, com palavras de baixo calão.


- Como, nos nossos dias, podemos vencer os impulsos de vingança?
- O bom combate se inicia dentro de nós e as conquistas, mesmos quando lentamente obtidas, vão aumentando nossa capacidade de perdoar. Para avaliar nossa atual condição, observemos-nos diante das situações em que alguém nos fira, até mesmo fisicamente, e analisemos os sentimentos que ainda despontam em nossa alma, a intensidade deles, até que altura eles nos dominam e até onde conseguimos esquecer o fato e as criaturas que nos atingiram. Se os guardamos por muito tempo, e alimentamos as emoções desagradáveis, é sinal de alerta, que nos deve levar à meditação na tolerância e a redobrar nosso esforço no perdão, prosseguindo para melhores resultados.


- Como justificar o combate à vingança?
- Para não sermos infratores às leis de causa e efeito, de ação e reação, para não fazermos ao próximo o que não gostaríamos que alguém nos fizesse. Pelo sentido de saldar os erros cometidos no passado, não mais os repetindo na atual existência. E pelo amor Universal que a todos une, numa confraternização de verdadeiros irmãos que já receberam os exemplos dignificantes de um Mestre com Jesus.
“A vingança é um dos últimos remanescentes dos costumes bárbaros que tendem a desaparecer dentre os homens.” (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo XII. A Vingança – Julio Oliver).
Embora não sejam as ocorrências de vingança revestidas de tanta crueldade como nos tempos bárbaros, parece acontecer, em nossos dias, com surpreendente freqüência, como resultado das ofensas não perdoadas: as mortes por vingança, os crimes por desonra em casos passionais, os ódios incontidos, fazendo vítimas, etc.
“O homem do mundo, o homem venturoso, que por uma palavra chocante, uma coisa ligeira, joga a vida que lhe veio de Deus, joga a vida do seu semelhante, que só a Deus pertence, esse é cem vezes mais culpado do que o miserável que, impelido pela cupidez, algumas vezes pela necessidade, se introduz numa habitação para roubar e matar os que se lhe opõem aos desígnios. Trata-se quase sempre de uma criatura sem educação, com imperfeitas noções do bem e do mal, ao passo que o duelista pertence, em regra, a classe mais culta.” (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo XII. Item 15. O Duelo – Agostinho)

Poderá hoje, entre os seguidores da Doutrina dos Espíritos, ou entre seus leitores, constitui-se em grande dilema a questão que deriva dessa abordagem do espírito de Santo Agostinho, ou seja, o da defesa pessoal, na contingência de ser atingido por assaltantes na rua ou em sua própria casa. Deve o espírita portar armar para se defender? Preocupado com sua segurança e com a de seus familiares, no receio de serem violados na integridade física e até moral, precisam, portanto, estar prontos para se protegerem? Mesmo que essa defesa implique na morte de algum assaltante?
Entendemos que quem tem amor no coração nada deve temer. A segurança está na confiança que devemos ter na Justiça Divina, na proteção dos Amigos Espirituais, na aceitação das provas reservadas a nós e a nossos familiares, por mais cruéis que possam ser. É preferível não se arriscar em eliminar a vida de alguém, e por isso mesmo é preferível evitar o uso de armas. A Espiritualidade tem recursos muito maiores de proteção do que possamos imaginar, e os mesmos podem ser colocados em ação em frações de tempo.

Texto retirado do livro:Manual Prático do Espírita de Ney P. Peres

terça-feira, 7 de julho de 2009

Compreensão, Tolerância



“O verdadeiro caráter da caridade é a modéstia e a humildade, e consistem em não se ver superficialmente os defeitos alheios, mas em se procurar salientar o que há de bom e virtuoso no próximo. Porque, se o coração humano é um abismo de corrupção, existem sempre, nos seus mais ocultos refolhos, os germes de alguns bons sentimentos, centelha viva da essência espiritual.”

(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Capitulo X. Bem-aventurado os Misericordiosos.
Item 18. Dufétre.)

A maneira de procurar entender as justificativas ou as atitudes daqueles com quem estamos dialogando, leva-nos, certamente, a uma disposição de não-interferência nos próprios pontos de vista, portanto, de isenção, de imparcialidade, de neutralidade.
Para sermos compreensivos precisamos estar preparados para aceitar as reações, a conduta, o modo de ser das pessoas, sem prejulgamentos ou condenação. Precisamos estar preparados para aceitar as criaturas como elas são do jeito que elas se expressam, até mesmo quando corrompidas, criminosas, assaltante, prostitutas ou viciadas.
Encarando-as com o pressuposto de que possuem uma essência espiritual e como tal são passiveis de bons sentimentos, com potencialidades latentes, sujeitas ao desenvolvimento, a nossa firme convicção nesses valores espirituais poderá transmitir aos seres mais difíceis a confiança que um dia esperavam para sair do estado conturbado e se conduzir a um rumo seguro em sua vida.
A rigor não temos mesmo muitos meios de avaliar as profundezas do caráter de ninguém, pois quaisquer conclusões apressadas são falsas.
A atitude mais prudente, honesta e cristã é a de compreensão e tolerância, para com quaisquer indivíduos. Esse é o nosso comportamento mais produtivo.
O sentimento de tolerância é uma conseqüência da compreensão. Como não nos cabe salientar os erros e defeitos alheios, nem mesmo criticá-los, devemos admitir, desculpas, aceitar, perdoar, atenuar e mesmo comutar esses erros.
Em nosso relacionamento comum, como podemos ser compreensivos e tolerantes?

a) Evitando fazer comentários desairosos e deprimentes em relação a quaisquer criaturas;
b) Aceitando as reações alheias sem nos aborrecer e sem condená-las;
c) Ouvindo serenamente, por mais chocantes e pavorosas que sejam suas narrações, aqueles que nos confiem seus problemas, sem esboçarmos escândalo, mas ajudando-os a encontrar, por eles mesmos, os caminhos de saída;
d) Afastando, de todas as maneiras, ressentimentos, mágoas ou remorsos que os dissabores provocados por alguém estejam nos perturbando a tranqüilidade.
e) Eliminando a intransigência nas nossas análises em relação ao comportamento do próximo;
f) Ponderando com isenção e equilíbrio as infrações cometidas por funcionários, na oficina de trabalho ou no meio doméstico, aproveitando as experiências deles para renovar-lhes as oportunidades de acertos;
g) Não nos referindo a exemplos próprios de boa conduta para recomendar procedimentos a outrem;
h) Transformando a austeridade punidora dos maus comportamentos entre familiares em colóquios abertos, ouvindo e comentando coletivamente em torno dos problemas, para que se chegue calmamente às correções cabíveis;

“Sede indulgentes, meus amigos, porque a indulgência atrai, acalma, corrige, enquanto o rigor desalenta, afasta e irrita.” (Id., ibid. Item 16. A Indulgência – José, Espírito Protetor.)

TEXTO RETIRADO DO LIVRO:MANUAL PRÁTICO DO ESPÍRITA

quinta-feira, 2 de julho de 2009

O problema difícil



Entre os comentários da noite, um dos companheiros mostrou-se interessado em conhecer
a questão mais difícil de resolver, nos serviços referentes à procura da Luz Divina.
Em que setor da luta espiritual se colocaria o mais complicado problema?
Depois de assinalar variadas considerações, ao redor do assunto, o Mestre fixou no semblante
uma atitude profundamente compreensiva e contou:
— Um grande sábio possuía três filhos jovens, inteligentes e consagrados à sabedoria.
Em certa manhã, eles altercavam a propósito do obstáculo mais difícil de vencer no grande
caminho da vida.
No auge da discussão, prevendo talvez conseqüências desagradáveis, o genitor benevolente
chamou-os a si e confiou-lhes curiosa tarefa.
Iriam os três ao palácio do príncipe governante, conduzindo algumas dádivas que muito
lhes honraria o espírito de cordialidade e gentileza.
O primeiro seria o portador de rico vaso de argila preciosa.
O segundo levaria uma corça rara.
O terceiro transportaria um bolo primoroso da família.
O trio fraterno recebeu a missão com entusiástica promessa de serviço para a pequena
viagem de três milhas; no entanto, a meio do caminho, principiaram a discutir.
O depositário do vaso não concordou com a maneira pela qual o irmão puxava a corça
delicada, e o responsável pelo animal dava instruções ao carregador do bolo, a fim de que não
tropeçasse, perdendo o manjar; este último aconselhava o portador do vaso valioso, para que
não caísse.
O pequeno séquito seguia, estrada afora, dificilmente, porquanto cada viajor permanecia
atento a obrigações que diziam respeito aos outros, através de observações acaloradas e incessantes.
Em dado momento, o irmão que conduzia o animalzinho olvida a própria tarefa, a fim de
consertar a posição da peça de argila nos braços do companheiro, e o vaso, premido pelas inquietações
de ambos, escorrega, de súbito, para espatifar-se no cascalho poeirento.
Com o choque, o distraído orientador da corça perde o governo do animal, que foge espantado,
abrigando-se em floresta próxima.
O carregador do bolo avança para sustar-lhe a fuga, internando-se pelo mato a dentro, e
o conteúdo de prateada bandeja se perde totalmente no chão.
Desapontados e irritadiços, os três rapazes tornam à presença paterna, apresentando cada
qual a sua queixa e a sua derrota.
O sábio, porém, sorriu e explicou-lhes:
— Aproveitem o ensinamento da estrada. Se cada um de vocês estivesse vigilante na
própria tarefa, não colheriam as sombras do fracasso. O mais intrincado problema do mundo,
meus filhos, é o de cada homem cuidar dos próprios negócios, sem intrometer-se nas atividades
alheias. Enquanto cogitamos de responsabilidades que competem aos outros, as nossas
viverão esquecidas.
Jesus calou-se, pensativo, e uma prece de amor e reconhecimento completou a lição

texto do livro Jesus no Lar

Explicações do Mestre



Em plena conversação edificante, Sara, a esposa de Benjamim, o criador de cabras, ouvindo
comentários do Mestre, nos doces entendimentos do lar de Cafarnaum, perguntou, de
olhos fascinados pelas revelações novas:
— A idéia do Reino de Deus, em nossas vidas, é realmente sublime; todavia, como iniciar-
me nela? Temos ouvido as pregações à beira do lago e sabemos que a Boa Nova aconselha,
acima de tudo, o amor e o perdão... Eu desejaria ser fiel a semelhantes princípios, mas sintome
presa a velhas normas. Não consigo desculpar os que me ofendem, não entendo uma vida
em que troquemos nossas vantagens pelos interesses dos outros, sou apegada aos meus bens e
ciumenta de tudo o que aceito como sendo propriedade minha.
A dama confessava-se com simplicidade, não obstante o sorriso desapontado de quem
encontra obstáculos quase invencíveis.
— Para isso — comentou Pedro —, é indispensável a boa-vontade.
— Com a fé em Nosso Pai Celestial — aventurou a esposa de Simão —, atravessaremos
os tropeços mais duros.
Em todos os presentes transparecia ansiosa expectativa quanto ao pronunciamento do
Senhor, que falou, em seguida a longo silêncio:
— Sara, qual é o serviço fundamental de tua casa?
— É a criação de cabras — redargüiu a interpelada, curiosa.
— Como procedes para conservar o leite inalterado e puro no benefício doméstico?
— Senhor, antes de qualquer providência, é imprescindível lavar, cautelosamente, o vaso
em que ele será depositado. Se qualquer detrito ficar na ânfora, em breve todo o leite se toca
de franco azedume e já não servirá para os serviços mais delicados.
Jesus sorriu e explanou:
— Assim é a revelação celeste no coração humano. Se não purificamos o vaso da alma,
o conhecimento, não obstante superior, se confunde com as sujidades de nosso íntimo, como
que se degenerando, reduzindo a proporção dos bens que poderíamos recolher. Em verdade,
Moisés e os Profetas foram valorosos portadores de mensagens divinas, mas os descendentes
do Povo Escolhido não purificaram suficientemente o receptáculo vivo do espírito para recebêlas.
É por isto que os nossos contemporâneos são justos e injustos, crentes e incrédulos, bons e
maus ao mesmo tempo. O leite puro dos esclarecimentos elevados penetra o coração como
alimento novo, mas aí se mistura com a ferrugem do egoísmo velho. Do serviço renovador da
alma restará, então, o vinagre da incompreensão, adiando o trabalho efetivo do Reino de Deus.
A pequena assembléia, na sala de Pedro, recebia a lição sublime e singela, comovidamente,
sem qualquer interferência verbal.
O Mestre, porém, levantando-se com discrição e humildade, afagou os cabelos da senhora
que o interpelara e concluiu, generoso:
— O orvalho num lírio alvo é diamante celeste, mas, na poeira da estrada, é gota lamacenta.
Não te esqueças desta verdade simples e clara da Natureza

texto do livro:Jesus no Lar psicografia de Chico Xavier pelo espírito Néio Lúcio

PRELEÇÕES 2009 – 2° SEMESTRE

TEMA (Evangelho Segundo o Espiritismo)

JULHO

07 Anézia O ORGULHO E A HUMILDADE ( Bem aventurados os pobres de Espírito - Cap.VII)

14 Cléo CONHECE-SE A ÁRVORE PELOS FRUTOS – (Haverá Falsos Cristos e Falsos Profetas – Cap XXI )

21 Vera NÃO VIM TRAZER A PAZ MAS A DIVISÃO (Moral Estranha - Cap XXIII)

28 Izabel O EGOÍSMO (Amar ao Próximo como a Si Mesmo – CAP XI)


AGOSTO

04 Estevão A EFICÁCIA DA PRECE – (Pedi e Obtereis - Cap.XXVII)

11 Ângela PASSES E EVANGELHO NO LAR

18 Osvaldo ESCÂNDALOS: CORTAR A MÃO (Bem Aventurados os Puros de Coração – Cap. VIII)

25 Michele CONSOLADOR PROMETIDO (O Cristo Consolador - Cap VI )

SETEMBRO

01 André PRECES PAGAS (Daí Gratuitamente o que Recebestes Gratuitamente- Cap XXVI)

08 Adriana ORAÇÃO DOMINICAL (Coletânea de Preces -Cap XXVIII)

15 Rodrigo SE ALGUÉM TE FERIR NA FACE DIREITA APRESENTA-LHE TAMÉM A ESQUERDA(Amai os Vossos Inimigos – Cap XII)

22 Ana Lúcia MOTIVOS DE RESIGNAÇÃO – (Bem Aventurados os Aflitos - Cap.V )

29 Anézia INDISSOLUBILIDADE DO CASAMENTO (Não Separeis o que Deus Juntou – Cap XXII)

OUTUBRO

06 Cléo UTILIDADE PROVIDENCIAL DA FORTUNA (Não se Pode Servir a Deus e a Mamon- Cap XVI)

13 Vera A CORAGEM DA FÉ (Não Coloqueis a Candeia sob o Alqueire - Cap.XXIV)

20 Izabel A PORTA ESTREITA (Muitos os Chamados Poucos os Escolhidos – Cap.XVIII)

27 Estevão O MAIOR MANDAMENTO (Fora da Caridade Não Há Salvação - Cap.XV)


NOVEMBRO

03 Ângela RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO (Ninguém Pode Ver o Reino de Deus se Não Nascer de Novo – Cap IV)

10 Osvaldo MUNDOS INFERIORES E MUNDOS SUPERIORES (Há Muitas Moradas na Casa de Meu Pai – CAP III)

17 Michele O CRISTO ( Eu Não Vim Destruir a Lei – Cap I)

24 André O DEVER (Sede Perfeitos - Cap.XVII)

DEZEMBRO

01 Adriana AJUDA-TE QUE O CÉU TE AJUDARÁ ( Buscai e Achareis – Cap. XXV)


08 Rodrigo A BENEFICIÊNCIA ( Que a Vossa Mão Esquerda Não Saiba o Que Faz a Direita – Cap XIII)

15 Ana Lúcia OS ÚLTIMOS SERÃO OS PRIMEIROS (Os Trabalhadores da Última Hora – Cap.XX)

22 Anézia A INDULGÊNCIA ( Bem Aventurados os Misericordiosos – Cap X)

29 Cléo O PODER DA FÉ ( A Fé Transporta Montanhas – Cap. XIX)